Em uma era de ameaças cibernéticas em escalada e paisagens digitais cada vez mais complexas, organizações ao redor do mundo enfrentam o desafio de proteger suas redes e dados.
A abordagem tradicional de "castelo e fosso" para a cibersegurança, que pressupõe que tudo dentro do perímetro da rede está seguro, já não é mais suficiente.
Surge, então, o conceito de Zero Trust Architecture (ZTA), uma mudança de paradigma na estratégia de segurança que está rapidamente ganhando terreno em diversas indústrias e fronteiras.
A Zero Trust Architecture é baseada no princípio de "nunca confiar, sempre verificar".
Essa abordagem não assume confiança inerente em qualquer conexão de rede, independentemente de sua origem ou destino.
Em vez disso, exige uma verificação rigorosa para cada solicitação de acesso, focando em usuários, dispositivos, aplicações e traços comportamentais para tomar decisões de segurança.
Ainda assim, há uma série de elementos envolvidos na implementação da ZTA.
Para saber mais sobre as considerações a respeito da ZTA, conversamos com Jonathan Wright, Chefe de Produtos e Operações na GCX, sobre os princípios da Zero Trust Architecture e seu impacto global.
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