A Universidade de Sydney (USYD) anunciou que uma violação em um provedor de serviços terceirizado expôs informações pessoais de candidatos internacionais recentemente inscritos e matriculados.
A universidade pública iniciou suas atividades em 1850 e tem quase 70.000 estudantes e cerca de 8.500 funcionários acadêmicos e administrativos.
É considerada um dos institutos educacionais mais importantes da Austrália.
No anúncio da violação de dados, a universidade afirma que o incidente teve um impacto limitado e a investigação preliminar não encontrou evidências de que os alunos locais, funcionários ou ex-alunos tenham sido impactados.
Não está claro se o invasor escolheu o momento do ataque deliberadamente ou se foi uma tentativa oportunista.
A universidade diz que os impactados serão contatados e receberão o suporte necessário para minimizar o risco de exposição.
Sobre os dados a que o atacante teve acesso, a USYD diz que ainda está no processo de determinação e solicita a todos os candidatos internacionais que sigam as orientações fornecidas nesta página da web.
Para qualquer outra pergunta ou para relatar comunicações suspeitas, como tentativas de phishing, aconselha-se aos estudantes enviar um e-mail para ict[.]support@sydney[.]edu[.]au.
A divulgação pública não esclarece quando ocorreu a violação ou qual serviço terceirizado foi hackeado.
Neste momento, não há anúncios sobre uma interrupção nos sistemas da USYD, no entanto, os alunos devem permanecer vigilantes e tratar as comunicações não solicitadas com cautela.
No início desta semana, a Universidade de Michigan anunciou que teve que interromper seus sistemas críticos de operação para lidar com um sério incidente de segurança cibernética.
Em junho, a Universidade de Manchester sofreu uma violação de dados em que hackers roubaram uma quantidade indefinida de dados de suas redes.
Ainda em 2023, gangues de ransomware atacaram e interromperam as operações da Universidade de Tecnologia de Queensland, da Universidade Aberta de Chipre e da Universidade Bluefield.
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