A Tesla informou que uma série de irregularidades internas resultou no vazamento de informações de mais de 75 mil funcionários da empresa.
De acordo com a fabricante de veículos elétricos, dois ex-funcionários foram responsáveis por divulgar dados pessoais de trabalhadores, além do próprio Elon Musk, para um jornal alemão.
A conclusão da investigação interna realizada pela Tesla foi enviada ao procurador-geral do estado do Maine, nos Estados Unidos, que também estava apurando o caso.
“A investigação revelou que dois ex-funcionários da Tesla se apropriaram indevidamente das informações em violação às políticas de segurança de TI e proteção de dados da Tesla e compartilharam com a mídia”, informou Steven Elentukh, diretor de privacidade de dados da Tesla.
Essas informações, segundo a empresa, incluem dados de identificação pessoal, tais como nomes, endereços, números de telefone e CPF de funcionários atuais e antigos, incluindo o de Elon Musk.
Dois ex-funcionários foram acusados de compartilhar essas informações com o jornal alemão Handelsblatt, conforme a TechCrunch.
O veículo garantiu à Tesla que não publicaria nenhuma informação e afirmou que está “legalmente proibido de usá-las de maneira inadequada”.
A empresa ainda frisa que entrou com processos judiciais contra os responsáveis pelo vazamento.
“A Tesla também conseguiu ordens judiciais que proíbem os ex-funcionários de usar, acessar ou divulgar os dados, sob pena de sanções criminais”, comunicou a fabricante.
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