O Índice Global de Segurança Cibernética 2024 (GCI), divulgado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), traz insights importantes sobre o avanço da cibersegurança na América Latina, evidenciando um processo evolutivo em seus compromissos com a segurança da informação e tecnologia.
Na vanguarda deste setor, Ásia e Europa se destacam pela implementação de tecnologias e estratégias robustas de cibersegurança.
O relatório aponta, contudo, que a evolução das regulamentações voltadas para a proteção de dados e infraestruturas críticas nem sempre segue o ritmo necessário para uma implementação eficaz dessas medidas, diante da capacidade tecnológica disponível.
Com a crescente integração da tecnologia no cotidiano empresarial e pessoal, os dados se tornaram ativos valiosíssimos, aumentando a preocupação com ataques cibernéticos, especialmente ransomware e perdas de dados, que impactam diretamente na privacidade, custos operacionais, e na integridade dos sistemas e cadeias de suprimentos, como mencionado no GCI.
A segurança cibernética demanda uma abordagem dinâmica que contemple as ameaças emergentes, evolução de políticas, avanços tecnológicos e mudanças econômicas e sociais.
Uma estrutura eficaz inclui políticas, práticas e procedimentos que auxiliam as organizações na proteção de seus ativos, desde a identificação até o gerenciamento de potenciais riscos.
A confiabilidade na conectividade e na cibersegurança é fundamental para o progresso.
Profissionais da área e líderes empresariais enfrentam o desafio de desenvolver estratégias tecnológicas abrangentes, sem perder de vista a segurança, que muitas vezes evolui a uma velocidade superior à das tecnologias adotadas pelas corporações.
A pandemia acelerou a adoção tecnológica, popularizando o modelo de trabalho híbrido e expandindo a base de clientes para uma escala global.
Hoje, 5,4 bilhões de pessoas estão conectadas à internet, correspondendo a 67% da população mundial.
Essa expansão tecnológica trouxe consigo riscos, enfatizando a importância de manter os padrões de proteção em segurança de forma unificada, tanto nas matrizes quanto em filiais.
A solução SASE inteligente Xinghe da Huawei sobressai neste contexto.
Este sistema, ideal para empresas com diversas filiais, assenta-se na inovadora arquitetura cloud-network-edge-endpoints, integrando quatro recursos principais de segurança:
- Gestão de ameaças de segundo nível;
- Redes ultra-grandes;
- Prevenção avançada de ransomware;
- Liderança em desempenho de detecção.
O conceito de Secure Access Service Edge oferece uma solução unificada de segurança e redes na nuvem, respondendo eficazmente às demandas modernas de conectividade e segurança, sobretudo em ambientes de trabalho remoto.
A Huawei avança na defesa cibernética com mais de 8.000 regras de inferência de segurança e algoritmos de correspondência inteligentes, proporcionando uma defesa automática contra ataques de dia-zero, ao mesmo tempo que facilita a manutenção automatizada de filiais sem a necessidade de especialistas locais.
Com a evolução do cibercrime, ampliado pelo uso de inteligência artificial, surge uma nova geração de ameaças cibernéticas, como o ransomware-as-a-service (RaaS) e o access-as-a-service (AaaS), exigindo resposta através de soluções avançadas e integradas como as oferecidas pela Huawei.
Essas tecnologias não só defendem contra ataques sofisticados, mas também promovem a análise e resposta expandidas (XDR), e investigações de ameaças em toda a rede, reforçando a confiabilidade dos dados e fortalecendo a confiança na economia digital.
A segurança cibernética é, portanto, um pilar fundamental para o desenvolvimento seguro da conectividade e da economia digital global.
Com soluções inovadoras como o SASE inteligente Xinghe da Huawei, os desafios da cibersegurança podem ser eficazmente geridos, garantindo proteção avançada contra ameaças iminentes.
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